Você conhece a anatomia da guitarra? Confira os itens básicos

Tempo de leitura: 3 minutos

Quando você aprende a tocar guitarra, logo quer desvendar todos os segredos do instrumento. Aliás, quanto mais você pesquisar e estudar, mais rápidos serão os seus resultados

A anatomia da guitarra atrai a curiosidade de quem está dando os primeiros passos, ou melhor, as primeiras dedilhadas no instrumento, não é mesmo? Por isso, é interessante entender as funções de cada componente para tirar aquele som. Mas você sabia que o tipo da guitarra, inclusive a cor da madeira usada, interferem no som? Então, veja mais curiosidades neste artigo.

Primeiramente, quem está começando agora pode estar em dúvida sobre o que é guitarra elétrica, acústica e até mesmo semiacústica, certo? Portanto, cada tipo de instrumento tem funcionalidades diferentes. Veja um breve resumo a seguir:

  • elétrica: é a mais comum, tem um som natural baixo e precisa de um amplificador para projetar o som que sai das cordas. Nesse sentido, um dos modelos populares é o Stratocaster;
  • acústica: é uma guitarra oca e foi originalmente projetada para amplificar o som do violão nas big bands dos anos 20 e 30. A guitarra acústica, portanto, é mais rara e uma das primeiras do mercado foi a Gibson ES-150;
  • semiacústica: assim, como o próprio nome diz, é um modelo intermediário, sendo constituída de uma parte oca e uma parte sólida. Logo, ela pode ser tocada sem um amplificador e é mais indicada para quem quer tocar blues e jazz. Um dos modelos conhecidos, por consequência, é a Gibson ES-335 TD.

Portanto, ao pesquisar na internet o tipo de guitarra que você pretende comprar (se ainda não adquiriu) verá que os preços variam bastante. A guitarra elétrica, por exemplo, costuma ter o preço mais acessível e é mais multiuso. Aliás, diferentemente de anos atrás, o mercado vem oferecendo bons modelos por preços mais baixos.

O que interfere no som? Saiba algumas características

Logo, para tocar guitarra, seja profissionalmente ou não, é preciso estudar e compreender o instrumento. Portanto, ao fazer a sua escolha, saiba que algumas características físicas podem deixar o som mais grave ou mais agudo. Então, veja a seguir.

Por exemplo, quanto mais grossa é a corda, mais grave é o som. Além disso, quanto mais escura é a madeira usada na montagem da guitarra, mais o som será abafado.

Portanto, as guitarras podem ser produzidas com vários tipos de madeira diferentes. Sendo assim, existem até modelos fabricados com compensados. Porém, as mais usadas são mogno, imbuia, marfim e jacarandá. Logo, dependendo da madeira, o timbre e o som serão ligeiramente diferentes.  

Quais são os componentes mais importantes na anatomia da guitarra?

Com efeito, como você notou, a anatomia da guitarra apresenta diversos componentes. À primeira vista, parece que alguns são mais importantes que outros, porém, todos tem a sua funcionalidade. Veja alguns deles:

  • captador magnético: pode ser considerado o coração da guitarra. Logo, ele é responsável por transformar a energia mecânica nas cordas em impulsos elétricos para serem amplificados. Assim, o captador deve ser bastante estável para produzir um som perfeito;
  • corpo: nele estão a ponte, os captadores, o jack, as chaves seletoras e os knobs;
  • braço: é onde estão as cordas da guitarra e sua escala, ou seja, onde colocamos os dedos para tocar;  
  • tarraxas: são as peças usadas para ajustar a tensão das cordas;
  • headstock: a peça sustenta as tarraxas e fica localizada no fim do braço da guitarra;
  • casas: é onde encontramos as notas no braço da guitarra;
  • knobs: se constituem em pequenas peças que controlam o volume e as tonalidades da guitarra elétrica.

Em resumo, quem está aprendendo a tocar guitarra tem aquela curiosidade natural por desvendar os segredos do instrumento escondidos na anatomia da guitarra. O importante, porém, é continuar pesquisando e se aprimorando no estudo da guitarra.

E, então, quer continuar aprendendo sobre as características da guitarra? Então preencha o formulário abaixo e receba mais informações sobre esse assunto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *